31/08/08

Futsal da CRECOR tem um novo Blog

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27/08/08

Sorteios da III Divisão Nacional de Futsal

O Auditório Manuel Quaresma, na sede da Federação Portuguesa de Futebol, acolhe, no próximo dia 1 de Setembro (segunda-feira), os sorteios da I Eliminatória da Taça de Portugal Futsal/FUTSAGRES e do Campeonato Nacional da III Divisão de Futsal.
As equipas participantes na série B da III Divisão Nacional são:
Beira-Mar - A.F. Aveiro
CRECOR - A.F. Aveiro
Covão Lobo - A.F. Aveiro
Lamas Futsal AD - A.F. Aveiro
SC São João de Ver - A.F. Aveiro
Farlab - A.F. Porto
FC Foz - A.F. Porto
Balsa Nova - A.F. Viseu
A.J. Tabuaço - AF. Viseu
C.S. São João - A.F. Coimbra
Granja do Ulmeiro - A.F. Coimbra
Vilaverdense - A.F. Coimbra
Alcaria - A.F. Castelo Branco
Beirões - A.F. Guarda

28/07/08

CRECOR já definiu os jogos de pré-época

Até ao primeiro jogo oficial da época 2008/2009, a realizar no dia 27 de Setembro, referente à primeira eliminatória da taça de Portugal, a equipa sénior da Crecor vai realizar 14 treinos e 8 jogos de preparação, a saber:

Dia 01/09/2008 – Primeiro treino da época
Dia 06/09/2008 – CRECOR x A.J. Fiães Futsal – 17.00 h
Dia 07/09/2008 – Futsal Cidade de Lourosa x CRECOR – 18.00 h
Dia 10/09/2008 – A.A. Cambra x CRECOR – 21.00 h
Dia 13/09/2008 – CRECOR x G.D. Gafanha – 17.00 h
Dia 14/09/2008 – CRECOR x A.C.D. Gião – 18.00 h
Dia 17/09/2008 – CRECOR x A.R. Freixieiro – 21.00 h (Apresentação)
Dia 20/09/2008 – Participação no Torneio ACR Vale de Cambra
Dia 21/09/2008 – Participação no Torneio ACR Vale de Cambra

26/07/08

CRECOR começa a nova época a 1 de Setembro

Está marcado para o dia 1 de Setembro o início da época 2008/2009 para a equipa sénior da CRECOR. Esta equipa começa a nova temporada com seis caras novas e mantém dez atletas da época passada. O plantel ainda não está fechado podendo ser reforçado com um ou dois novos jogadores.

Permanências:
Nuno Couto - GR
Filipe Silva - GR
Renato Barros - Fixo
André Borges - Fixo
Davide Silva - Universal
Joel Silva - Universal
Ricardo - Universal
Helinho - Ala E
Joel Peter - Ala D/E
Tózé - Universal

Entradas:
Huguinho - Universal (Ex-Miramar)
Preto - Pivot (Ex-Miramar)
Manel Zé - Ala D (Ex-S.J. Ver)
David Rocha - Ala E (Ex-S.J.Ver Fut.11)
Carlos Bernardes - Pivot (Ex-C.S. Luso-Venezolano)
Capelas - GR (Ex-CRECOR Fut.11)

Saídas:
Aos atletas que saíram da CRECOR desejamos as maiores felicidades para o seu futuro e agradecemos publicamente a dedicação que deram ao Clube, são eles:
Nuno Godinho - Silvalde
Paulinho - Silvalde
Daniel - Silvalde
Maric - CFCP Lourosa
Miguel - CFCP Lourosa
Renato Valente - Abandonou o Futsal
Hélio Sá - ?
Pedro - ?

12/06/08

Equipas Técnicas da CRECOR estão definidas

As equipas técnicas da CRECOR para a época 2008/2009 já estão definidas, mantendo-se todos os treinadores da época passada. O professor Augusto Costa será o treinador principal dos seniores masculinos, tendo como adjuntos, Philip Campos e Rui Silva. Este último, será o responsável pela preparação específica dos guarda-redes e acumulará as funções de treinador principal nos Juniores.
A equipa de Iniciados e as Escolas de formação terão como técnico principal o professor Ruben Rocha.
A equipa feminina será de novo orientada por Mário Pais que mantém o seu adjunto, David Pais e a preciosa colaboração do Presidente, Paulo Pinheiro.

11/06/08

Crecor prepara a nova época

A CRECOR com o objectivo de dar mais experiência e solidez ao plantel já assegurou quatro contratações para a época 2008/2009, a saber: Paulo Russo, Joel e Manuel José do São João de Ver e Huguinho do Miramar. Segundo Paulo Coelho, responsável da secção de futsal da Crecor, os objectivos para a próxima época estão ainda dependentes da divisão em que o clube competir, uma vez que ainda não perdeu a esperança de poder jogar na segunda divisão, em virtude da CRECOR ser o melhor terceiro classificado de todas as séries da 3ª divisão. No entanto, o responsável pelo futsal cortegacense afirmou que "se ficarmos na 3ª divisão, o primeiro passo que a CRECOR tem de dar, é assegurar o mais rapidamente possível a manutenção, mas é lógico que não escondo que o objectivo passará por lutar, como temos feito, pela subida à 2ª divisão".

07/06/08

Augusto Costa - Entrevista ao Jornal de Ovar

A Crecor terminou na 3ª posição da Série B da III Divisão Nacional. É um bom ou mau resultado?
Seria melhor se ficássemos em primeiro ou segundo lugar, no entanto, atingimos os principais objectivos, manutenção e a melhor classificação e pontuação de sempre da Crecor, inclusive, fomos o melhor terceiro classificado da III divisão nacional, obtendo mais pontos que a maioria das equipas que subiram de divisão nas outras séries. Temos de dar mérito às duas equipas que ficaram à nossa frente, porque têm excelentes jogadores e porque pertencem a cidades com maior poder económico e político.

O 3º lugar enquadra-se nos objectivos traçados no início da temporada pela Direcção e equipa técnica?
Como já foi referido superamos os resultados das últimas épocas da Crecor e isto enquadra-se nos objectivos traçados, manutenção e melhorar a classificação final em relação às épocas anteriores. A subida também era um objectivo, o mais difícil, mas, como a Crecor, muitas mais equipas e com maior capacidade económica almejavam esse “sonho” e ficaram atrás da nossa equipa com uma diferença pontual muito significativa.

Enquanto técnico, que balanço faz da caminhada da Crecor?
Penso que fizemos um excelente campeonato, quer em termos desportivos, como na divulgação da modalidade e da nossa região. A equipa da Crecor granjeou simpatia e respeito desportivo e deixou a sua marca nos Campeonatos Nacionais de Futsal, pela qualidade de jogo evidenciada e pela postura de grande desportivismo. Em termos de resultados, considero que apenas tivemos dois jogos em que devíamos ter feito melhor, a única derrota em casa, com o S. João, que foi fruto de uma arbitragem deplorável e a derrota no Barranha onde não estivemos bem. É verdade que morremos na praia mas também é inegável que as equipas do Viseu e do Gondomar foram e são mais fortes política e economicamente que a Crecor, para além de possuírem excelentes jogadores, quase todos com experiência de primeira e segunda divisão nacional. Logo no inicio da época vaticinei a subida para estas duas equipas, porque fizeram grandes investimentos e adquiriram excelentes jogadores. Acreditava que poderíamos ser uma surpresa para o campeonato, ao contrário de alguns comentários que afirmavam que eu não passava da quarta jornada à frente da Crecor. Superámos as expectativas de muita gente, porque eu como treinador era fraco e sem currículo, porque as outras equipas se assumiram como candidatas à subida de divisão e eram mais fortes, porque, covardemente, a minha imagem foi denegrida e os atletas da Crecor foram assediados para não jogar na Crecor comigo a treinador, quando estes já tinham assumido um compromisso com o clube. Ultrapassamos estes problemas e tivemos de construir um novo modelo de jogo e uma forma diferente de estar no futsal. Evoluímos para um futsal mais moderno e menos empírico, rejuvenescemos o plantel, construímos uma equipa mais equilibrada e competitiva, onde, só os dois “tubarões”, Gondomar e Viseu conseguiram ser melhores do que nós… Portanto, a minha análise diz-me que a Crecor está mais competitiva e com melhores níveis de rendimento…

Apesar de, publicamente, ser passada a ideia de que a manutenção era o principal objectivo, é inegável que havia a expectativa da subida entre os responsáveis e adeptos da Crecor, um desejo não tem sido alcançado por muito pouco nos últimos anos. Acha que a equipa tinha, este ano, qualidades para ir mais longe, ou seja, para subir de divisão?
Todas as equipas desejam a melhor classificação, no entanto, deve existir alguma coerência na definição dos objectivos desportivos, em conformidade com os seus recursos. A Crecor construiu o seu plantel com o desejo de o rejuvenescer e de o tornar mais equilibrado e mais competitivo. Logo, perspectivávamos um melhor desempenho e uma consequente melhor classificação. Em contrapartida, com uma equipa técnica nova foi necessário um período de adaptação mais alargado para que o novo modelo de jogo fosse assimilado. Em consequência da reestruturação da equipa de futsal, havia alguma imprevisibilidade quanto ao seu rendimento em competição. Daí que assumir claramente a subida de divisão seria uma ousadia despropositada. Fazendo uma retrospectiva acredito que esta equipa na época passada tinha subido de divisão, mas os adversários deste ano foram diferentes, basta olhar para a diferença de pontuação que existe entre os três primeiros classificados e os restantes.

Os dois lugares que dão acesso à subida estão, na sua opinião, bem entregues ao Viseu e ao Gondomar?
Claro, pelas razões já denunciadas.

Que aspectos positivos e negativos destaca desta época?
Os aspectos positivos foram a regularidade da equipa, a sua coesão e humildade, assim como, a excelente prestação nos jogos em casa. Os aspectos negativos foram os resultados desnivelados que tivemos em alguns jogos, na situação de visitantes, em que fomos atrevidos de mais e pagámos caro o atrevimento de queremos jogar sempre com a iniciativa do jogo. Acredito que em alguns jogos se fossemos mais comedidos não tínhamos perdido. Mas valeu para o espectáculo, ao contrário de muitas equipas que quando jogavam connosco só se preocupavam em defender.

A falta de eficácia na finalização tem sido, nos últimos anos, uma das principais lacunas da equipa. Considera que foi um dos aspectos que menos funcionou em 2007/08?
Não sou dessa opinião, nós marcamos em média 4 a 5 golos por jogo, o que é uma boa eficácia. É claro que não temos um aproveitamento a 100%, e ninguém o tem. Acho que o problema da Crecor estava e ainda esteve, nesta época, na eficácia defensiva, sofremos, em média, mais de 3 golos por jogo. Foi neste aspecto que trabalhámos muito durante a época e os resultados foram visíveis, porque na primeira volta marcamos 55 e sofremos 45 golos, fomos a terceira melhor equipa do campeonato, já na segunda volta, fomos a segunda melhor equipa com 52 golos marcados e 34 golos sofridos. De facto, a maioria dos jogadores da Crecor estavam habituados a defender individualmente, com acompanhamentos em todo o campo e sofriam bastantes golos. Esta época houve algumas alterações no método defensivo e com o avançar da época a equipa começou a ter maior consistência defensiva e a melhorar a sua eficácia na transição ataque/defesa. É claro que a eficácia ofensiva também poderia ter sido melhor em alguns jogos, mas não foi por isso que perdemos pontos… Eu acredito na teoria que diz “o ataque ganha jogos e a defesa ganha campeonatos”.

Acredita que se a Crecor estivesse noutra série teria mais possibilidades de subir de escalão?
Afirmar que se jogássemos noutra série tínhamos subido de divisão é descabido, assim como, tenho a certeza que se o campeonato fosse repetido com as mesmas equipas as classificações não seriam as mesmas. Cada jogo é constituído por diversos factores e em momentos diferentes, lesões, castigos, cansaço, etc. Por isso é que o resultado dos jogos desportivos colectivos são mais imprevisíveis que o dos desportos individuais, com a agravante de existir, constantemente, um julgamento subjectivo de factos (árbitros). Agora, olhando para a pontuação da Crecor e comparando com as outras séries, pode-se especular que a Crecor subia de divisão se estivesse noutra série.

Em termos pessoais, vai continuar na Crecor na próxima época? Já houve abordagem da Direcção nesse sentido?
A Direcção da Crecor está a tratar do futuro das equipas de futsal, tenho a certeza disso. Quanto a eu ficar tudo vai depender da vontade da Direcção. Eu gostava muito de continuar a pertencer ao projecto da Crecor mas a decisão, infelizmente, não depende só de mim.

Foi uma aposta ganha vir para Cortegaça?
Em termos pessoais, claro que foi, aprendi muito com os meus jogadores e com as diferentes situações que vivi. Sinto que estou mais preparado para enfrentar novos desafios e de certeza que não voltarei a cometer os mesmos erros. Tive a sorte de ter como adjunto, o Philip Campos, com o qual eu nunca tinha trabalhado e que revelou-se um homem inteligente, de confiança e bastante competente. Aprendi muito com ele e não preciso de lhe agradecer publicamente porque ele sabe o quanto o estimo. Seria injusto não falar da colaboração do Marcos e do Rui, foram dois companheiros desta viagem a quem eu devo os meus agradecimentos. Sinto e senti muito orgulho em trabalhar neste clube e aproveito para agradecer também à Direcção a confiança que depositaram em mim e a disponibilidade que sempre tiveram para colaborar com a equipa. Agora, se fui um elemento válido para o clube só a Direcção, os atletas, os sócios, os simpatizantes, os espectadores e a comunicação social é que podem avaliar o meu desempenho.

O clube dá as condições certas para se trabalhar?
Hoje, a Crecor é um clube apetecível, quer pelos jogadores como pelos treinadores, devido ao nível de qualidade e confiança que tem apresentado ao longo das últimas épocas. Julgo que a estrutura e a organização da secção de futsal da Crecor são um bom exemplo a seguir pela maioria das equipas. Assumem com realismo as suas possibilidades e cumprem na íntegra com as suas responsabilidades. Têm um projecto coerente, fiável, sustentável e progressivo que assenta em premissas bem estruturadas e bem direccionadas para o interesse da comunidade, do clube e dos atletas. Já trabalhei em clubes de divisões superiores à Crecor, da I e II Divisão Nacional, e confirmo que não tinham melhores condições de trabalho. É claro que a Direcção está atenta e acredito que tudo fará para melhorar, ainda mais, a organização e a estrutura da secção de futsal do clube.

Paulo Coelho - Entrevista ao Praça Pública

Está contente com a prestação da equipa ao longo desta temporada?
Sim. O objectivo da manutenção foi cumprido. Não foi possível a subida, mas ainda há uma réstia de esperança. Independentemente disso tudo, foi uma excelente época, não só a nível de seniores, como de todo o clube, em todas as categorias onde participamos, inclusive no feminino. Acho que no concelho foi um hino à divulgação da modalidade. O projecto conseguiu ser sustentado e equilibrado. Foi um ano de maturação e consolidação da modalidade.

Quanto é que foi gasto com a equipa sénior durante esta época 2007/08?
Não é importante dizer quanto é que gastamos. Temos um orçamento bastante curto, bem gerido e felizmente com as contas em dia. Chegamos ao fim da época e conseguimos sempre oferecer uma festa a todos os atletas e termos algum fundo de maneio para iniciarmos a próxima temporada.

Pode dizer-se que na próxima época a aposta será definitivamente na subida?
Penso que poderá ser. Há sempre condicionantes. Não dependemos só de nós, mas também das equipas adversárias que vão aparecer. A terceira divisão nacional, em termos de seniores, é uma divisão bastante competitiva. Aparecem sempre equipas com o mesmo objectivo. Vamos tentar reforçar o plantel com dois ou três jogadores para conseguirmos chegar aos objectivos, mas não podemos prometer. Vamos manter quase na totalidade o plantel. Iremos ter três ou quatro miúdos novos da terra, penso que irão participar pela primeira vez na Crecor a nível de futsal. Terão de aprender. Pensaremos em ir buscar dois ou três reforços, já com dados provados como jogadores de futsal, para nos tentarem ajudar a chegar mais e melhor lá acima.

Quem foram os jogadores que já renovaram o seu vínculo para a próxima época?
Praticamente o plantel todo. Haverá dois que é dado adquirido que vão sair. Um por abandono e outro ir jogar para outro clube, porque a vida profissional não lhe permite ter uma carga de treinos tão pesada. Temo ainda um outro atleta que está a ponderar em abandonar ou renovar com a Crecor. O resto do plantel é para se manter.

Já foram contratados jogadores para a próxima temporada?
Ainda não. Dentro de oito a 15 dias no máximo terei as contratações feitas. Serão duas ou três aquisições, não mais, para fechar o plantel.

E a equipa técnica?
A equipa técnica é para manter.

O apoio da claque foi importante para a obtenção dos bons resultados desta temporada?
É sempre bom termos claque, termos bastantes adeptos no pavilhão a puxar pela equipa. Gostaríamos sempre de ter mais e melhores. Não é dizer que os que temos são maus, bem pelo contrário. Nós temos as portas abertas para toda a gente que nos queira apoiar, novos, menos novos e mais velhos. O nosso objectivo é termos apoio em casa e fora. Já há três anos que alugamos um autocarro para fazer as deslocações fora e levamos os adeptos connosco gratuitamente. Penso que na próxima época se irá manter e o nosso objectivo será conseguirmos lotar o autocarro.

Na próxima época a secção vai proceder a uma reorganização das camadas jovens da Crecor?
O nosso objectivo é continuar com as escolinhas em formação, sem entrar em campeonato. Abandonaremos o escalão de infantis. Iremos ter iniciados e vamos ter juniores pela primeira vez. Uma forma de mais rapidamente termos jogadores formados no clube, do concelho e da terra, a atingir os seniores. Esse é o objectivo. Vamos aproveitar os iniciados que passam a juvenis irão jogar no escalão de juniores. Nesta categoria já começamos os treinos e temos tido uma adesão muito grande de Cortegaça e mesmo dos arredores. No primeiro treino apareceram cerca de 30, no segundo temos sensivelmente o mesmo número. Temos consciência que alguns são jogadores de futebol e estão presos a clubes. Provavelmente, poderão não vir para a Crecor. Estamos convencidos que iremos fazer um plantel com valor, para darmos uma resposta no primeiro ano de juniores.

Já está definida a estrutura técnica desses escalões?
Iremos manter os treinadores que trabalharam connosco ao longo desta época. O Rúben Rocha ficará com os iniciados e com as escolinhas. O Rui Silva ficará com os juniores. Temos o futsal feminino, que também irá continuar e à partida será o Mário Pais o treinador.

02/06/08

Almoço de fim de época

Para finalizar a época de 2007/2008 a Direcção da Crecor vai realizar um almoço com todos os escalões do clube. Para o efeito convidam-se todos os atletas da Crecor, Directores, Treinadores e Equipa Médica para que estejam presentes no Sábado, dia 7 de Junho, a partir das 12.00 horas, no Parque do Buçaquinho, em Cortegaça.

20/05/08

Infantis: era difícl fazer melhor no jogo com o campeão

CRECOR - 4 / Escapães - 6

Cinco inicial:
Ângelo, Manuel, Gonçalo, Ricardo e Miguel.

Jogaram ainda:
Tomás, Vitor Hugo, Rafael Veiga, Rafael Araújo, André e Luís.

Marcadores:
André - 3
Manuel - 1

19/05/08

Fim de época com goleada.

Casal Cinza 2- 13 Crecor

Crecor: Nuno; R. Valente (cap.), Joel, Davide e Ricardo.
Suplentes utilizados: Filipe, Tó-Zé, Máric, Paulo, Peter e André.

Marcha do marcador:
0-1 aos 4' (R. Valente)
1-1 aos 5'
1-2 aos 6' (Ricardo)
2-2 aos 11'
2-3 aos 12' (Peter)
2-4 aos 13' (Maric)
2-5 aos 17' (André)
2-6 aos 18' (André)
2-7 aos 27' (Davide)
2-8 aos 28' (Ricardo)
2-9 aos 30' (Maric)
2-10 aos 34' (Maric)
2-11 aos 35' (André)
2-12 aos 36' (Maric)
2-13 aos 37' (Paulo)

Jogo previsivelmente desiquilibrado entre duas equipas com valores e objectivos muito diferentes. O Casal Cinza foi uma equipa que aproveitou esta passagem pela Terceira Divisão Nacional para aprender e, desde muito cedo assumiu que iria descer de divisão.
Foi um jogo de sentido único em que o Casal Cinza apenas tentava sair em contra-ataque através de iniciativas individuais. Esta estratégia deu resultado até a meio da primeira parte, altura em que a Crecor assentou o seu jogo e aumentou um pouco a sua concentração.
Uma goleada à moda antiga perante uma equipa que soube receber o adversário e granjeou simpatia entre o plantel da Crecor.
Quanto aos Cortegacenses terminaram o campeonato na terceira posição, melhor classificação de sempre, sendo mesmo o melhor terceiro classificado de toda a Terceira Divisão Nacional.

13/05/08

Iniciados: Derrota perante o campeão...

CRECOR-2 / Barrô-5

Cinco Inicial: Pedro, Luís, Miguel, Rui e Pedro

Outros: Jorge, Zé Pedro e Tiago

A Crecor partiu para este jogo tentando travar todo o poderio do quase campeão Barrô, mas não foi um tarefa fácil. Apesar da equipa da Crecor ter feito um excelente jogo dignificando muito o espectáculo, mas, como diz o velho ditado, "quem não mata morre", assim sucedeu, porque era a equipa da Crecor a atacar e a fazer boas jogadas e o Barrô a marcar colocando o resultado ao intervalo a seu favor por 3 a 0.
A segunda parte foi uma cópia fiel da primeira com a Crecor a delinear boas jogadas e a conseguir marcar dois golos por intermédio do fixo Luís, mas não foi suficiente para anular a vitória da equipa do Barrô que, com esta vitória, acabaria por se tornar campeão com todo o mérito pois tem uma excelente equipa...
Parabéns aos campeões... e VIVA O FUTSAL...

Marcha do Marcador:
0-1
0-2
0-3
0-4
1-4 (Luís)
1-5
2-5-(Luís)

12/05/08

Infantis: grande segunda parte...

PARC - 2 / CRECOR - 4

Cinco inicial:
Ângelo, Manuel, Vitor Hugo, André e Miguel.

Jogaram ainda:
Tomás, Gonçalo, Ricardo e Luís.

Marcadores:
André - 2
Manuel - 2

11/05/08

Crecor perto de vencer o provável campeão.

Crecor 1 - 1 Viseu Futsal 2001

Crecor: Nuno; André, R. Valente, Davide e Godinho (cap.).
Suplentes utilizados: Helinho, R. Barros, Joel, Peter e Ricardo.
Marcha do marcador: 1-0 (Robson aos 5') e 1-1 (Davide aos 7')

Já com as contas da subida de divisão encerradas, a Crecor defrontou no seu reduto o Viseu Futsal 2001. Esta equipa foi a que mais investiu para subir de divisão, sendo composta por excelentes jogadores, entre os quais alguns brasileiros que transmitem muita fantasia a uma equipa muito organizada.

A Crecor prentendia manter o seu registo quase perfeito nos jogos em casa, enquanto que o Viseu não podia perder pontos para aliar o título de campeão à subida de divisão. Em termos tácticos, a Crecor tentava pressionar o portador da bola para impedir que a "fantasia" brasileira fizesse estragos, o Viseu sempre com muita qualidade de passe/recepção a tentar as perigosas combinações com pivot.

O jogo estava equilibrado, mas num passe simples para dentro da área, um jogador visitante aproveita a passividade dos da casa para inaugurar o marcador.

A Crecor continuou como tinha começado, com forte pressão na bola e numa dessas situações lança um 2x1 que empata a partida. Até ao intervalo assiste-se a um sem número de remates perigosos dos Cortegacenses sem resultados práticos.

Na segunda parte o jogo ficou mais aberto com as situações de perigo a serem repartidas, no entanto não houve qualquer golo. Combinações ala/pivot, remates de primeira, livres perigosos, tudo menos golos...

Quase a terminar o jogo, numa excelente jogada com duas tabelas sucessivas, a equipa da casa falhou uma oportunidade de golo incrível, com a bola a embater no poste quando o guarda-redes já tinha sido ultrapassado.

Com este resultado a Crecor definiu a sua posição na tabela classificativa terminando o campeonato na terceira posição, a melhor de sempre.

06/05/08

Infantis: adversário muito forte

Saavedra Guedes - 5 / CRECOR - 1

Cinco inicial:
Ângelo, Manuel, Vitor Hugo, André e Miguel.

Jogaram ainda:
Rafael Araújo, Gonçalo, Ricardo e Luís.

Marcadores:
André - 1

05/05/08

Iniciados: Derrota frustrante...

BURGÃES-4 / CRECOR-1

Cinco Inicial: Joel, Luís, Tiago, David e Pedro

Outros: Pedro, Rui, Miguel e Jorge

Mais uma vez a equipa da CRECOR não conseguiu trazer a vitória de fora de portas, fruto de alguma falta de eficácia e, mais uma vez, pela falta de sorte destes jovens que mereciam estar noutro lugar classificativo.
A CRECOR chegaria ao intervalo a perder por uma bola a zero em consequência de um auto-golo depois de terem desperdiçado diversos lances de eminente golo, sendo um resultado injusto devido à exibição que os jovens de Cortegaça estavam a realizar.
Na segunda parte a equipa da CRECOR pressionou ainda mais o adversário, acabando por justificar o golo do empate por intermédio de David. No entanto, acabaria por pagar caro a sua iniciativa de assumir as despesas do jogo porque, quando estava na mó de cima, sofreu mais dois golos sem resposta em duas situações de contra-ataque, deitando, lamentavelmente, tudo por terra, porque a equipa do Burgães não foi em nada superior à equipa da CRECOR. Enfim, no desporto, nem sempre ganha quem melhor joga e as vitórias morais não dão pontos, mas sim, os golos e o resultado final...

Marcha do Marcador:
1-0
1-1 (David)
2-1
3-1
4-1

02/05/08

Infantis: excelente exibição no regresso às vitórias

CRECOR - 3 / Portugal Telecom - 2

Cinco inicial:
Ângelo, Manuel, Vitor Hugo, André e Miguel.

Jogaram ainda:
Rafael Araújo, Gonçalo, Tomás, Ricardo e Luís.

Marcadores:
Manuel - 1
André - 1
Tomás - 1

29/04/08

Infantis: não merecíamos...

Telhadela - 5 / CRECOR - 0

Cinco inicial:
Ângelo, Manuel, Vitor Hugo, Ricardo e Miguel.

Jogaram ainda:
Rafael Araújo, Rafael Veiga, Gonçalo, Tomás e Luís.

28/04/08

Iniciados: Vitória Gorda...

Cinco Inicial: Pedro, Luís, Miguel, Pedro e David

Jogadores utilizados: Tiago, Jorge, Zé Pedro e Rui

Depois de na semana passada ter vendido caro a derrota a equipa da CRECOR tentava, mais uma vez, demonstrar todo o seu valor, embora, só quando lhes apetece, o que é pena, pois os jogadores tem valor para muito mais...
A primeira parte foi de grande nível com a equipa de Cortegaça a chegar ao intervalo a vencer por um concludente 7 a 1.
Na segunda parte continuou a avalanche de golos e com jogadas de bom recorte técnico com todos os elementos do plantel a serem chamadas a intervir no jogo o que acabaria por tornar a partida em alguns momentos não tão bem jogada. Afinal, o importante foram os três pontos alcançados com grande sucesso e a participação de todos os jogadores no jogo.
Uma palavra de incentivo para o nosso "Baixinho" (Zé Pedro) que se encontra lesionado. Desejamos as rápidas melhoras porque ainda não chegaram as férias de verão...

Marcha do Marcador:
1-0 (David)
2-0 (Pedro)
3-0 (David)
4-0 (Tiago)
5-0 (David)
6-0 (Luís)
7-0 (David)
7-1
8-1 (Luís)
9-1 (David)
10-1 (Pedro)
11-1 (Pedro)
12-1 (Rui)
13-1 (Luís)

27/04/08

Sofrer primeiro e desperdiçar depois...

C. S. S. João 3 - 1 Crecor

Crecor: Nuno; André, R. Valente, Helinho e Godinho (cap.).
Suplentes utilizados: R. Barros, Maric, Paulo, Joel, Peter e Ricardo.

Marcha do marcador:
1-0 aos 12'
2-0 aos 29'
2-1 aos 32' (Maric)
3-1 aos 37'

Previa-se muito complicada a deslocação ao reduto do C. S. S. João, única equipa que conseguiu pontuar em Cortegaça.
Os da casa apresentaram-se com o seu habitual 4:0 sempre em constante movimento, com a Crecor a jogar na expectativa para não dar as suas "costas" ao adversário. Sendo assim, o jogo começou equilibrado com poucas ocasiões de remate em qualquer baliza.
A meio da primeira parte os visitados conseguiram desbloquear este equilíbrio através de um lance de bola parada. Num canto estudado os visitantes deixaram o seu adversário adiantar-se no marcador e começar a jogar como tanto gosta.
Após o golo sofrido, a Crecor subiu as suas linhas defensivas e "asfixiou" o seu oponente. Até ao intervalo, o desperdício de oportunidades flagrantes foi enorme perante uma equipa que não conseguia sair para o ataque. O resultado ao intervalo era injusto pela excelente reacção da Crecor.
Na segunda parte a pressão continuou mas o S. João já conseguia construir alguns contra-ataques o que originou um jogo aberto e emotivo. Num desses lances a equipa da casa marcou o seu segundo golo o que dificultava ainda mais a missão da Crecor.
Apesar de ter reduzido novamente para um golo de diferença, os atletas de Cortegaça tinham cada vez mais dificuldades para acompanhar as transições dos seus adversários, tendo sofrido um terceiro golo a três minutos do fim.
Após este golo os Cortegacenses arriscaram o guarda-redes avançado, mas desta feita nada correu bem com muitos passes falhados e movimentações muito confusas e infrutíferas.
Em relação à equipa de arbitragem, o apito deixou de funcionar para um dos lados. A nove minutos do fim o S. João tinha cinco faltas e parece que ganhou "imunidade" às leis de jogo com o campo a ficar muito "inclinado" para o lado da baliza da Crecor!
Vitória em clima de euforia no pavilhão do C.S. S. João que, com esta vitória garantiu a manutenção. Só nos conseguimos lembrar deste motivo para tanta festa e frenesi...